Como Ariclê Perez Morreu?

 Curiosidades
Look for more similar videos: Como Ariclê Perez Morreu?

Como Ariclê Perez morreu?

Ariclê Perez foi uma atriz brasileira que se destacou por sua versatilidade, talento e presença marcante nos palcos, na televisão e no cinema. Sua trajetória de mais de 40 anos na dramaturgia brasileira, a consolidou como uma das figuras mais importantes e influentes da cena artística nacional.

Ariclê Perez Rangel nasceu em 7 de setembro de 1943, na cidade de Campinas, interior de São Paulo.

Foi vivendo no interior, que a atriz começou a se interessar pela dramaturgia ainda muito nova. Assim que entrou na escola, começou a participar das peças que sua escola produzia, o que fez com que seu interesse pelas artes aumentasse.

Foi ainda morando na sua cidade natal, que Ariclê decidiu que seguiria a carreira artística.

Em 1965, com apenas 22 anos, Ariclê já se engajava no teatro amador de sua cidade, e dois anos
Em 1972, Ariclê Perez se casa com o diretor de teatro Flávio Rangel, e juntos irão trabalhar em mais de 40 obras teatrais. Casados, dividiam a vida e a paixão pelo teatro. Ariclê se destacava por sua versatilidade e talento em cena, enquanto Flávio
Em 1991, Ariclê deu vida à Ametista na novela "Felicidade". A trama, que explorava as complexidades das relações humanas e os desafios da busca pela felicidade, também contou com a atriz em um papel de destaque, reforçando sua habilidade de encarnar personagens com profundidade emocional.

Um dos seus papéis mais marcantes veio em 1997, quando interpretou Elisinha Jordão na segunda versão de "Anjo Mau". A personagem, uma vilã sofisticada e manipuladora, é lembrada até hoje como um dos grandes destaques da carreira de Ariclê. A novela, uma obra de Maria Adelaide Amaral, foi um marco na televisão e na carreira da atriz, que se tornou uma das favoritas da autora, participando de quase todas as suas tramas desde então.

Ariclê Perez continuou a trabalhar em novelas e minisséries da Rede Globo até o ano de 2006, quando realizou seu último trabalho na minissérie JK.

Nessa época, muitos pensamentos já afligiam a atriz, viúva desde 1988, ela nunca mais voltou a se casar e também nunca teve filhos.

Passando por um momento de enorme tristeza, e morando sozinha em seu apartamento, a atriz começou a despertar a atenção de seus familiares, quando utilizava falas de sua última personagem, dona Júlia, mãe do presidente Juscelino Kubitschek para se comunicar com as pessoas em sua volta. Apesar do comportamento estranho, eles entendiam que ela estava fazendo aquilo de forma proposital, para melhorar sua atuação na minissérie.

No dia 26 de março de 2006, apenas dois dias após o fim da exibição de JK., a atriz entrega para seu porteiro um papel que continha os telefones de seus familiares. Mesmo sem dar muitas explicações pelos quais motivos, ela estava entregando aqueles telefones, o porteiro acabou entendendo que era apenas uma segurança que a atriz estava tomando, já que morava sozinha. No bilhete estava escrito a frase “para qualquer eventualidade”.

Na noite desse mesmo dia, Ariclê Perez cai do décimo andar do seu apartamento no edifício Diana, no bairro de Higienópolis, região nobre da capital paulista.

Sua queda do 10º andar de seu apartamento, gerou várias especulações e se tornou um dos assuntos mais falados na mídia durante muito tempo. Praticamente todas as emissoras fizeram especulações sobre os motivos que levaram a atriz a cair da sacada.

Depois de 6 meses de investigações, onde foi investigados fatores como assalto, ou até mesmo que ela estivesse com efeito de alguma substância, o delegado fechou o inquérito chegando a conclusão que sua queda foi voluntária.

Ariclê Perez morreu no dia 26 de março de 2006, devido a uma queda da varanda de seu apartamento. Ela estava com 62 anos.

A atriz foi velada no cemitério Getsêmani, no bairro do Morumbi, em São Paulo, e contou com a presença de amigos, familiares e principalmente da imprensa de todo o Brasil.

Ela foi enterrada no mesmo local que ocorreu seu velório, no cemitério Getsêmani.

O legado de Ariclê Perez permanece vivo através de suas atuações memoráveis, que continuam a inspirar novas gerações de atores e atrizes. Ela é lembrada não apenas como uma talentosa atriz, mas também como uma pessoa que viveu intensamente a arte de interpretar, deixando uma marca indelével na história cultural do Brasil.

E foi assim que Ariclê Perez morreu!

Como Ariclê Perez Morreu?

Índice

Introdução à Vida de Ariclê Perez

Ariclê Perez foi uma atriz brasileira que se destacou por sua versatilidade, talento e presença marcante nos palcos, na televisão e no cinema. Sua trajetória de mais de quarenta anos na dramaturgia brasileira a consolidou como uma das figuras mais importantes e influentes da cena artística nacional.

Ariclê Perez Rangel nasceu em 7 de setembro de 1943, na cidade de Campinas, interior de São Paulo. Foi vivendo no interior que a atriz começou a se interessar pela dramaturgia ainda muito nova. Assim que entrou na escola, começou a participar das peças que sua escola produzia, o que fez com que seu interesse pelas artes aumentasse.

Os Primeiros Passos na Carreira

Foi ainda morando na sua cidade natal que Ariclê decidiu que seguiria a carreira artística. Em 1965, com apenas 22 anos, Ariclê já se engajava no teatro amador de sua cidade. Dois anos depois, ela estreou sua primeira peça profissional junto ao Grupo Rotunda. Foi na sua primeira peça, chamada "Electra" de 1967, que Ariclê começou a chamar a atenção dos críticos de teatro, principalmente pela sua capacidade de interpretação.

A peça era uma tragédia que explorava temas profundos como vingança, justiça e os laços familiares. A história, que remonta à Grécia antiga, foi adaptada inúmeras vezes ao longo dos séculos. A versão de 1967 com Ariclê Perez é lembrada por sua intensidade dramática e pela atuação poderosa da atriz.

Ascensão no Teatro e Parcerias Importantes

Nos próximos anos, a atriz não pararia mais de atuar em peças de teatro, emplacando várias obras de grande destaque no cenário artístico de São Paulo. Entre as peças podemos citar "Tarzan do Terceiro Mundo", "Hair" e "Hoje é Dia de Rock".

Em 1972, Ariclê Perez se casa com o diretor de teatro Flávio Rangel, e juntos irão trabalhar em mais de quarenta obras teatrais. Casados, dividiam a vida e a paixão pelo teatro. Ariclê se destacava por sua versatilidade e talento em cena, enquanto Flávio a dirigia com maestria, explorando ao máximo seu potencial artístico.

Estreia na Televisão

Será somente em 1976 que a atriz fará a sua estreia na televisão, quando foi contratada pela TV Tupi para integrar o elenco da novela "Canção para Isabel", dando vida à personagem Nanci. Nesse período, a TV Tupi já estava com enormes dificuldades de se manter aberta, e dois anos depois a atriz participaria de mais uma novela intitulada "Como Salvar Meu Casamento". Porém, a novela não chegou a ter seu final exibido por conta do fechamento da emissora.

Em 1988, a atriz perde seu marido Flávio Rangel, vitimado por câncer no pulmão. Com a morte de Flávio, Ariclê perde um pouco o encanto pelo teatro, já que sentia muita falta de seu grande amor.

Retorno às Telinhas

Após o fechamento da emissora paulista, Ariclê Perez vai permanecer dez anos sem atuar numa novela. Somente em 1989 ela volta para as telinhas. Neste ano, ela realiza duas obras: a primeira delas foi a minissérie "Sampa" na Rede Globo; a segunda foi a novela "Cortina de Vidro" no SBT.

Assim que direcionou sua carreira para a dramaturgia televisiva, a atriz não parou mais de emplacar uma novela atrás da outra. Foi em 1990, já com estatuto de uma atriz veterana, que ela vai participar de sua primeira novela na Rede Globo, ao dar vida à personagem Rosa Maria Gentil na novela "Meu Bem, Meu Mal".

Papel Marcante em "Anjo Mau"

Na década de 1990, Ariclê brilhou em várias produções da emissora. Em 1991, Ariclê deu vida à Ametista na novela "Felicidade". A trama, que explorava as complexidades das relações humanas e os desafios da busca pela felicidade, também contou com a atriz em um papel de destaque, reforçando sua habilidade de encarnar personagens com profundidade emocional.

Um dos seus papéis mais marcantes veio em 1997, quando interpretou Elisinha Jordão na segunda versão de "Anjo Mau". A personagem, uma vilã sofisticada e manipuladora, é lembrada até hoje como um dos grandes destaques da carreira de Ariclê. A novela, uma obra de Maria Adelaide Amaral, foi um marco na televisão e na carreira da atriz, que se tornou uma das favoritas da autora, participando de quase todas as suas tramas desde então.

Últimos Trabalhos e Declínio

Ariclê Perez continuou a trabalhar em novelas e minisséries da Rede Globo até o ano de 2006, quando realizou seu último trabalho na minissérie "JK". Nessa época, muitos pensamentos já afligiam a atriz. Viúva desde 1988, ela nunca mais voltou a se casar e também nunca teve filhos.

Passando por um momento de enorme tristeza e morando sozinha em seu apartamento, a atriz começou a despertar a atenção de seus familiares quando utilizava falas de sua última personagem, Dona Júlia, mãe do presidente Juscelino Kubitschek, para se comunicar com as pessoas em sua volta. Apesar do comportamento estranho, eles entendiam que ela estava fazendo aquilo de forma proposital, para melhorar sua atuação na minissérie.

O Trágico Desfecho

No dia 26 de março de 2006, apenas dois dias após o fim da exibição de "JK", a atriz entrega para seu porteiro um papel que continha os telefones de seus familiares. Mesmo sem dar muitas explicações pelos motivos, o porteiro acabou entendendo que era apenas uma segurança que a atriz estava tomando, já que morava sozinha. No bilhete estava escrito a frase "para qualquer eventualidade".

Na noite desse mesmo dia, Ariclê Perez cai do décimo andar do seu apartamento no edifício Diana, no bairro de Higienópolis, região nobre da capital paulista. Sua queda do décimo andar de seu apartamento gerou várias especulações e se tornou um dos assuntos mais falados na mídia durante muito tempo. Praticamente todas as emissoras fizeram especulações sobre os motivos que levaram a atriz a cair da sacada.

Conclusão da Investigação

Depois de seis meses de investigações, onde foram investigados fatores como assalto ou até mesmo que ela estivesse sob efeito de alguma substância, o delegado fechou o inquérito, chegando à conclusão de que sua queda foi voluntária.

Ariclê Perez morreu no dia 26 de março de 2006, devido a uma queda da varanda de seu apartamento. Ela estava com 62 anos. A atriz foi velada no cemitério Getsêmani, no bairro do Morumbi, em São Paulo, e contou com a presença de amigos, familiares e principalmente da imprensa de todo o Brasil. Ela foi enterrada no mesmo local que ocorreu seu velório, no cemitério Getsêmani.

Legado de Ariclê Perez

O legado de Ariclê Perez permanece vivo através de suas atuações memoráveis, que continuam a inspirar novas gerações de atores e atrizes. Ela é lembrada não apenas como uma talentosa atriz, mas também como uma pessoa que viveu intensamente a arte de interpretar, deixando uma marca indelével na história cultural do Brasil.

FAQ

  • Quem foi Ariclê Perez?
  • Ariclê Perez foi uma atriz brasileira destacada por sua versatilidade e talento nos palcos, na televisão e no cinema.

  • Quando Ariclê Perez nasceu?
  • Ela nasceu em 7 de setembro de 1943, em Campinas, São Paulo.

  • Qual foi a primeira peça profissional de Ariclê Perez?
  • Foi "Electra" em 1967, com o Grupo Rotunda.

  • Quando Ariclê Perez estreou na televisão?
  • Ela estreou em 1976 na novela "Canção para Isabel" da TV Tupi.

  • Qual foi o papel mais marcante de Ariclê Perez?
  • Foi Elisinha Jordão na novela "Anjo Mau" de 1997.

  • Quando Ariclê Perez faleceu?
  • Ela faleceu em 26 de março de 2006, aos 62 anos.

Adicionado em: 04-09-2024

Categoria: Curiosidades

Já foi visto 20 vezes

Tags: Nenhum

Carregando...